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Foi com muita alegria que, olhando os novos arquivos da excelente FlightSim.Com, encontrei este belo exemplar do jato executivo Hawker 800, antigo BAe (British Aerospace) HS 125-800. Já tive o prazer de voar um de verdade, portanto decidi que iria fazer um comparativo, escolhendo então este avião para o primeiro ensaio da revista Aero Virtual. |
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Recolho o trem de pouso ao ver a velocidade vertical positiva, e o avião parece acelerar exatamente como o real. Recolho os flaps ao passar por 160 nós. A velocidade aumenta muito rápido e a velocidade vertical vai a zero, mantendo- se o mesmo ângulo de ataque, e faço uma anotação mental do exagero dos flapes neste avião. Após alguns segundos percebo uma velocidade vertical positiva de mais de 2000 pés por minuto (fpm). |
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Ao cruzar os 400 pés acima do solo, aciono o piloto automático (PA), escolhendo o modo HDG (proa), ALT (altitude) AT (Auto-Throttle, ou potência automática) e YD (Yaw Damper, ou amortecedor de guinada), mas logo desligo o modo ALT, pois observo que o PA não consegue manter a subida durante minha curva para à esquerda, e começo a controlar o pitch do avião manualmente. |
O Hawker atinge rapidamente os 250 kts, e o AT funciona perfeitamente. Após o término da curva, aciono novamente o modo ALT do PA, e constato o seu funcionamento, portanto apenas monitoro a subida que o avião efeuta sozinho agora, com velocidade vertical ajustada para 2,500 fpm. | |
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acordo com o desempenho real desta aeronave, porém, conforme continuo a subida, após o FL200 noto uma sensível queda em seu desempenho, e sou obrigado a nivelar no FL330, pois o avião não consegue mais subir. Checo os instrumentos dos motores e percebo o funcionamento normal de ambos, assim como percebo a normalidade da temperatura externa, que se encontra em 41 graus Celsius negativos, ou seja, ISA +10. Constatando condições meteorológicas normais, tomo nota então deste desempenho abaixo do esperado. |
Coloco 0.74 Mach no campo de velocidade do PA, e ao atingir esta velocidade, os motores estão girando com 93% de rotação máxima em N1, o que me parece normal. Após alguns minutos estabilizado, desligo o PA e passo a voar o avião "na mão". Ele se comporta bem, aceitando curvas de grande inclinação sem problemas, mas reparo que seu pitch é muito instável, sendo difícil fazer uma curva mantendo a altitude. Religo novamente o PA e agora já me sinto mais confiante, depois de levar o avião à atitudes incomuns para esta altitude, e ver que ele se comporta razoavelmente bem. |
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Algum tempo depois, já em contato com o Centro Nova York, e a 90 milhas de La Guardia, peço autorização para livrar o FL330 e iniciar a descida, e ouço a resposta "PT - WNO, descend and maintain 10,000". Inicio a descida e em pouco tempo estou dentro da camada de nuvens que está cobrindo a Big Apple, apelido carinhoso que os novaiorquinos deram para sua cidade. Peço ao Centro para usar a pista 22, e como não há muito tráfego na região, ele me autoriza. |
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Encontro VMC (Visual Meteorological Conditions, ou condições meteorológicas visuais) a 13,000 pés, e nivelo aos 10,000 pés. Vou recebendo vetores do Centro, até estar a 2,000 pés, abaixo de qualquer nuvem na área. Recebo a mensagem "PT-WNO you are 15 miles from the runway, please advise visual contact", e passo então a procurar visualmente a pista. |
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A função AutoBrake foi criada por Laurent Crenier, e, apesar de simples, é extremamente bem-vinda no mundo dos painéis para o FS98. |
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Para decolagens: O sistema é colocado na posição de RTO (Rejected Takeoff), para no caso de uma decolagem abortada acontecer a aplicação de frenagem máxima.
Na posição RTO o autobrake aplicará frenagem máxima se as manetes de potência forem colocadas na posição de marcha lenta, ou seja, no batente anterior das manetes, durante uma suposta decolagem abortada. O autobrake se desligará assim que a velocidade atingir 10 nós ou as manetes de potência forem retiradas da posição de marcha lenta. Após a decolagem o sistema automaticamente vai para a posição OFF. |
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